quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Silêncio...

Lua morta
Rua torta
Tua porta

Bati, bati,
Silêncio...

Cartas que vão
Cartas que vêm
Não?
Vêm?

Bati, insisti,
Silêncio...

Dei às costas para tua porta
Vaguei pela rua torta
Sob o olhar da lua morta (C.M.)

1 Comentários:

Vicente Portella disse...

Belo poema....valeu...